Kalil admite a possibilidade de usar uma terceira camisa na temporada 2014
Victor Martins - Blog Entrelistas - O TempoPresidente do Atlético pode abrir exceção no seu último ano de mandato
Depois de seis anos o atleticano pode ter motivos para gastar um pouco mais de dinheiro com o clube. Se durante a gestão de Alexandre Kalil o Atlético usou apenas os tradicionais uniformes listrado e branco, no último de mandato o presidente pode autorizar que a Puma confeccione uma terceira camisa. Pelo menos foi o próprio Kalil revelou a Roberto Goldminc, o presidente da Puma no Brasil.
Durante a apresentação da coleção 2014/2015, há duas semanas, o mandatário atleticano conversou sobre o assunto com Goldminc. Sem perceber que o papo estava sendo gravado, Kalil rechaçou a possibilidade de usar um uniforme alternativo na Libertadores, mas abriu essa possibilidade paras disputas internas, como Campeonato Mineiro, Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil.
“A Libertadores é que a marca, você põe teu time com isso (uniforme listrado). Eu sou contra jogar a Libertadores com a camisa 3. Mas para jogar o Campeonato Mineiro, para jogar o Brasileiro...”, dizia Kalil, até ser interrompido por Roberto Goldminc, que mostrou entender a posição do presidente atleticano. “Tudo bem.”, encerrou a conversa o chileno que comanda uma empresa alemã no Brasil.
E é característica da Puma a confecção de uniformes alternativos. Além do Galo, a empresa fornece o material para outros três clubes no Brasil: o Botafogo, o Paysandu e o Goiás; sendo que os dois primeiros possuem três uniformes diferentes. Sem listrar os inúmeros times estrangeiros patrocinados pela Puma.
A última vez que o Atlético teve uma terceira camisa foi em 2008. Por
ser o ano do centenário do clube foram
lançados, ao todo, cinco uniformes. Além da listrada e da branca, a diretoria da época colocou o time para jogar com uma camisa preta de gola branca, uma listrada em preto e dourado e outra listrada convencional, mas com o escudo oval, assim como era o Atlético quando fundado.
Como no uniforme de jogo o presidente Alexandre Kalil não quis mexer muito, com ele foi apenas um jogo com uniforme alternativo. Em janeiro de 2009, no Uruguai, o Atlético disputou um torneio amistoso no Uruguai, com as marias, além dos locais Nacional e Peñarol. Na semifinal, diante do outro clube mineiro, o Galo jogou de camisa dourada e preta. Mas vale ressaltar que o material fazia parte da coleção elaborada pela diretoria anterior.
Em 2012, durante entrevista ao Canal PFC, Alexandre Kalil explicou o motivo de não deixar os fabricantes fazerem três uniformes diferentes para o Atlético. “Acho isso uma exploração, uma sacanagem com torcedor. Trocar todo ano já uma sacanagem, mas a gente ganha com isso. Mas para que três camisas? Não tem sentido!”
Outro ponto tocado pelo presidente do Atlético, na mesma entrevista, foi o preço que chega o material ao consumidor/torcedor. “A camisa tem um preço abusivo, inclusive a do Atlético. Não precisa uma camisa custar R$ 170, isso é um assalto ao torcedor”, disse Kalil. Se há dois anos o valor já era considerado alto, o que dizer dos R$ 230 atuais?
Opinião:
Prefiro que continue com está, preto e branco e branco, estas são as identidades do Clube e no estádio não diferencia um torcedor do outro.
Já basta o preço das entradas.
Esta febre (Brega) começou no Brasil recentemente, times jogam com cores que não tem nada com o original.
Deixa como está, vamos jogar bola!!!
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