Eu não sei se eu comemoro, eu acho que não. Na época que eu estava no Atlético eu falei que se eu fizesse um gol contra o Flamengo eu não comemoraria. Eu fiz o gol, não comemorei e eles me respeitaram. Eu criei um vínculo muito grande com o Atlético e se eu fizer gol eu acho que não vou comemorar, eu vou estar muito feliz, mas não comemoraria porque tenho respeito pelo torcedor disse o atacante, em entrevista coletiva, antes de lembrar da recepção que teve da torcida atleticana no Aeroporto da Pampulha:
Eu sou muito grato desde a chegada que eu tive no Atlético. Na última passagem que eu tive aqui em Minas, o torcedor foi me buscar no aeroporto. Tenho um carinho muito grande pela torcida do Atlético e vou respeitar sempre. Mas agora estou vestindo a camisa do América. Estou focado para ajudar o América a conseguir uma vitória.
Eu sou muito grato desde a chegada que eu tive no Atlético. Na última passagem que eu tive aqui em Minas, o torcedor foi me buscar no aeroporto. Tenho um carinho muito grande pela torcida do Atlético e vou respeitar sempre. Mas agora estou vestindo a camisa do América. Estou focado para ajudar o América a conseguir uma vitória.
O carinho pelo hoje rival Atlético existe e Obina não esconde. Mas ele sabe que vencer o Galo neste domingo é mais do que essencial para o América, que ocupa apenas a oitava posição. São apenas cinco pontos em cinco jogos uma vitória, dois empates e duas derrotas. Autor dos três gols feitos pelo Coelho na competição, o camisa 10 americano lembrou da cobrança que ronda o time neste início de temporada.
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